Domingo, 10 de Abril de 2011
Mais um Policial! Deste que li Cadáveres Inocentes de Kathy Reichs apercebi-me que gosto deste género de literatura, devido ao mistério. à acção e até mesmo à caracterização das personagens.
Ouvi falar de Mary Higgins Clark na altura em que andava a ler Reichs, depois mais tarde uma amiga emprestou-me Lar Doce Lar de Clark, fiquei bastante entusiasmada, que embora o tempo tenha sido pouco, consegui, em menos de um mês, terminar a leitura.
Já alguém dizia: "Mary é uma senhora", e se o é! Fiquei fascinada pela história, pelo mistério e pelo o enlace.
O livro fala-nos da história de uma rapariga, Liza Barton, que matou a mãe acidentalmente e disparou contra o padrasto.
No tribunal de menores foi considerada inocente, embora quase ninguém acreditasse na sua inocência. Vinte e quanto anos depois, Liza é Celia Nolan, uma famosa decoradora de interiores, que recebe do marido, Alex Nolan, como prenda de aniversário, a sua antiga casa, onde assassinou a mãe. Celia nunca contou ao marido o seu passado.
No momento em que volta à sua cidade natal começam a surgir alguns mistérios e homicídios que parecem es
tar ligados a Celia.
Esta tenta esconder a sua verdadeira identidade até ao final do livro, para que não pensem que a responsável pelo que se está a passar seja a nova residente. Ao mesmo tempo que se tenta esconder, tenta desvendar o passado afim de perceber o porquê de ter morto a mãe e o porquê do seu ódio pelo padrasto.
É uma história emocionante contada em oitenta capítulos. Cada um diz respeito às diversas personagens que surgem na trama, como por exemplo, Jeff, o procurador da cidade e futuro governador que tem um papel muito importante na história, Ted, o padrasto de Liza, e outros.
Os capítulos dirigidos a Celia são os únicos escritos na primeira pessoa, enquanto os outros são narrados por um narrador não presente.
Aconselho vivamente as obras desta escritora! Terei o prazer de voltar a ler.
Agora vou ficar, novamente, com Sarah Addison Allen e O Feitiço da Lua